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fevereiro 08, 2009
instinto
o que é o instinto humano? Que epilepsia é a nossa que nos faz negar o instinto animal de sobrevivência e ter vontade de morrer? E ser unicamente humano.
janeiro 20, 2009
novembro 16, 2008
agosto 14, 2008
da luz que a vida tem

Aluno, do latim, quer dizer "sem luz", acho que isso não é novidade pra ninguém. É que hoje eu parei pra refletir sobre essa condição.
sinceramente, me sinto ofendido. tá que eu não sei metade do que meus professores sabem e que eu não sou um profissional em área alguma, que eu não tenho diploma, que eu não posso exercer muitos cargos, que eu nem idade tenho... mas "sem luz"?
Quem disse que dependemos de um monte de cálculos, datas e silogismos para brilhar? Quem foi tão insano ao ponto de afirmar que o brilhantismo depende de um aprendizado coordenado, pré-esquematizado e voltado ao vestibular?
E a criatividade? E a auto-expressão, o pensar, a arte, o novato também, as palavras que soam erradas no início, os pequenos prazeres da vida, o medo das coisas que não existem, o amor, todos os outros sentimentos, a leitura das imagens, as batidas de um baixo dentro da sua caixa torácica, as cores, os dizeres e aprenderes da vida? Desprezados, nada disso brilha, ou nada disso cabe a um aluno.
Sem luz eu não sou não, me chame de estudante se quiser - vou ser pra vida toda. É, eu to brilhando. Brilhando informação, to brilhando o belo, to cintilando e não pretendo parar nunca.
agosto 12, 2008
as novas

okay, podem me chingar de negligente, eu assumo a culpa. mas estou correndo atrás, não é? se abandonei o blog tanto tempo, uma hora tinha que voltar a postar.
Hoje mais cedo eu bati de cara com aquela minha velha sorte chinesa sobre a tormenta e a bonança. Fiquei ali refletindo sobre a minha situação naquela época, o que era tempestade e o que era calmaria para mim naqueles dias.
Engraçado, agora penso que tenho exatamente do jeito que eu queria as coisas que me faltavam. Eu tenho os sparks todos e mais que isso se você quer saber. Então a bonança chegou depois de tanto choro, tanta raiva, tantos foras, tantas voltas do mundo.
Mas será que é isso que eu quero agora? Será que vale a pena? Juro que não sei a resposta. Não sei e tenho medo de fazer a escolha errada aos poucos, sem nem perceber.
E de que vale essa reflexão assim, se eu já sei que vou deixar as coisas acontecerem despacio, porque tudo comigo é no sapatinho senão não dá pra sentir nada. Que graça tem a vida se não se sente?
junho 01, 2008
EGO
part-time heartbreaker; part-time heart broken; part-time stranger; part-time parent; part-time used; part-time stupid; part-time brilliant; part-time friend; part-time hated; part-time lonely; part-time yours; part-time loser; part-time girly; part-time drummer; part-time singer; part-time character; part-time man; part-time holy; part-time core; part-time frank; part-time winer
full time lover.
full time lover.
abril 22, 2008
CARNAGE
não é que a novela não tinha acabado?
Não é que Abelardo Core se saiu muito bem no fim das contas?
ah, esse autor nunca me trai.
PERDEU PLAYBOY
se é assim, então por que não estou feliz?
Não é que Abelardo Core se saiu muito bem no fim das contas?
ah, esse autor nunca me trai.
PERDEU PLAYBOY
se é assim, então por que não estou feliz?
abril 17, 2008
PRAZ-ME (ou O CÉU DE NARCISO)
Aquele céu é um inferno
Alguém como Narciso
Não deveria ter tal sorriso
Alguém como Narciso
Não deveria ter tal sorriso
Ele não me praz que é inverno
Eu quero a paulista
Não é hora pra ser narcisista
Preciso da paulista
Não é hora pra ser egoísta
Me desculpe, me desculpe
Não importa quanto eu tente
Vou fazer você sorrir pra sempre
O meu céu é o inferno
Seu dragão, ela monta no dorso
E é pelo ardor que torço
Ele me praz quando é terno
Mas quero a paulista
Onde não há mares à vista
Preciso da paulista
Preciso da paulista
para Renata.
janeiro 29, 2008
two oh oh eight
cacete, será que eu quero reescrever os posts tristes que escrevi no ano passado? É sobre isso que tenho pensando. Como o ano só começa depois do carnaval no Brasil, eu ainda to wondering sobre como será 2008. Eu torço pra que não seja assassinado pelo NAP de novo, ao paço que quero um ano tão denso quanto.
Quero Buenos Aires e amigos a mais dessa vez, quero estudar o que eu gosto e gostar do que eu estudo. Eu quero beijos intermináveis até que os olhos mudem de cor.
eu falo isso porque tenho medo de não viver. De falir com meus planos. Eu sinto a inevitável necessidade de dizer que agora eu estou muito feliz, o medo é de perder esse sentimento ou de sair do rasinho, ir pro fundo profundo. Me afogar.
Quero Buenos Aires e amigos a mais dessa vez, quero estudar o que eu gosto e gostar do que eu estudo. Eu quero beijos intermináveis até que os olhos mudem de cor.
eu falo isso porque tenho medo de não viver. De falir com meus planos. Eu sinto a inevitável necessidade de dizer que agora eu estou muito feliz, o medo é de perder esse sentimento ou de sair do rasinho, ir pro fundo profundo. Me afogar.
novembro 21, 2007
play
é melhor eu admitir logo que viciei na internet. Mas eu também não tenho muita escolha, a gente acaba se acomodando a esse mundinho que o homem criou pra estar em dois lugares ao mesmo tempo.
Eu acredito mesmo nisso, já me chamaram de idiota, mas é verdade! Quando a gente entra no google, pra mim é o mesmo que entrar numa biblioteca pública sem sair da sala. Esse meio de teleporte é muito cômodo e fica difícil trocá-lo pela realidade. E com realidade eu quero dizer: estudar matemática e física.
É bem aí que eu quero chegar, como diria kate nash i like to play all day in my room. E é muito mais legal ficar playing in my room do que pensar que daqui a dois anos eu tenho uma prova, cujo resultado depende de mim desde agora. É isso que quero fazer pra sempre. Play. Play e esquecer a droga do resto da vida, viver pros meus vícios. Viver pros meus vícios e nunca fazer nada que eu não queira fazer. Muito cômodo da minha parte, né? Pois é, aprendi nesse teleporte-trambolho.
De qualquer forma, minha visitinha à Europa brasileira me desrendeu duzentos reais e, se eu não quiser me prostituir, vou ficar uns meses sem o velho teleporte pra pagar minhas dividas.
acho que prefiro me prostituir.
Eu acredito mesmo nisso, já me chamaram de idiota, mas é verdade! Quando a gente entra no google, pra mim é o mesmo que entrar numa biblioteca pública sem sair da sala. Esse meio de teleporte é muito cômodo e fica difícil trocá-lo pela realidade. E com realidade eu quero dizer: estudar matemática e física.
É bem aí que eu quero chegar, como diria kate nash i like to play all day in my room. E é muito mais legal ficar playing in my room do que pensar que daqui a dois anos eu tenho uma prova, cujo resultado depende de mim desde agora. É isso que quero fazer pra sempre. Play. Play e esquecer a droga do resto da vida, viver pros meus vícios. Viver pros meus vícios e nunca fazer nada que eu não queira fazer. Muito cômodo da minha parte, né? Pois é, aprendi nesse teleporte-trambolho.
De qualquer forma, minha visitinha à Europa brasileira me desrendeu duzentos reais e, se eu não quiser me prostituir, vou ficar uns meses sem o velho teleporte pra pagar minhas dividas.
acho que prefiro me prostituir.
novembro 06, 2007
lifes
Johanna é alguém que eu conheci através de fakeland. Mas ela não é um fake e tampouco é dona de um. Johanna é alguém que aparentemente (as much as I do) ama Daniel Brühl e quis levar um papo com o próprio. Ou pelo menos o fake dele.
Mas isso não vem ao caso (ou vem, sei lá), o fato é que Jo, a primeira off que aceitei em toda a minha vida fake, me atraiu por ter me saudado em inglês. Trata-se de uma internauta australiana que me fez inveja em muitos aspectos. Seu ultimo scrap dizia "estou em portugal! Quase chego na Alemanhã! Te falo quando chegar lá"
yeaaah! ela tem vinte anos e vive around the world, inclusive esteve no Brasil há algum tempo... Mais que isso! curtiu o carnaval do Recife! Acredita?! Em suma, tem a vida que eu queria ter, graças a "her boy" que arranja emprego em tudiquécanto.
Mas isso não vem ao caso (ou vem, sei lá), o fato é que Jo, a primeira off que aceitei em toda a minha vida fake, me atraiu por ter me saudado em inglês. Trata-se de uma internauta australiana que me fez inveja em muitos aspectos. Seu ultimo scrap dizia "estou em portugal! Quase chego na Alemanhã! Te falo quando chegar lá"
yeaaah! ela tem vinte anos e vive around the world, inclusive esteve no Brasil há algum tempo... Mais que isso! curtiu o carnaval do Recife! Acredita?! Em suma, tem a vida que eu queria ter, graças a "her boy" que arranja emprego em tudiquécanto.
outubro 11, 2007
outubro 06, 2007
arousal
Não to aqui pra falar de venus as a boy só porque viciei em björk assim do nada.
É que essa música realmente me pegou de jeito! Falar sobre a delicadeza masculina é no mínimo fora do comum e eu fico imaginando o que há por trás das letras, quem será esse ser que acredita na beleza e que mexeu desse jeito em björk? como eu não sou curioso o suficiente, eu não vou fazer uma busca cibernética sobre isso.
A delicadeza masculina (até mesmo hetero) acredita sim nessa beleza erótica que a maioria das mulheres nem crê. Eu me arriscaria a dizer que a forma promíscua com a qual os garotos pensam é uma beleza, uma arte natural, o problema é que. no meio do caminho, os valores idiotas, as repressoras regras da sociedade, o medo da liberdade, entre outras coisas, distorcem a nossa expressão e tornam o homem delicado num homem pré-formado, cobrado por coisas sem sentido. Uma cultura que mata a vênus dentro da gente.
eu sou livre e eu sou vênus. Agora mais que nunca.
É que essa música realmente me pegou de jeito! Falar sobre a delicadeza masculina é no mínimo fora do comum e eu fico imaginando o que há por trás das letras, quem será esse ser que acredita na beleza e que mexeu desse jeito em björk? como eu não sou curioso o suficiente, eu não vou fazer uma busca cibernética sobre isso.
A delicadeza masculina (até mesmo hetero) acredita sim nessa beleza erótica que a maioria das mulheres nem crê. Eu me arriscaria a dizer que a forma promíscua com a qual os garotos pensam é uma beleza, uma arte natural, o problema é que. no meio do caminho, os valores idiotas, as repressoras regras da sociedade, o medo da liberdade, entre outras coisas, distorcem a nossa expressão e tornam o homem delicado num homem pré-formado, cobrado por coisas sem sentido. Uma cultura que mata a vênus dentro da gente.
eu sou livre e eu sou vênus. Agora mais que nunca.
outubro 03, 2007
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