novembro 28, 2007

london calling


Como pude me esquecer de quanto amo esse filme? É mais ou menos como Amelie, tem tanto tempo que vi, que nem lembro mais se realmente gosto. Graças ao Deus-das-boas-escolhas-para-filme, peguei Billy Elliot (na tv a cabo) no comecinho e assisti enquanto deveria estar estudando. Foi aí que senti, como se fosse a primeira vez, as emoções dessa obra prima.
Quando vi da primeira vez eu nem me recordo, mas que o filme é um retrato do meu venus as a boy, isso não há quem negue. É por isso (e por outro motivo que direi no futuro) que chamo-o de obra prima, fala sobre a delicadeza da imagem masculina do jeitinho que eu gosto e, por mais que você subentenda que o menino é hetero, não fica claro e nos confunde nas ultimas cenas. Afinal de contas, se ele é ou não é não importa! O importante é ver um menininho indo atrás dos sonhos quer a sociedade aceite, quer não.
O segundo e prometido motivo fica baseado na obra do artista que é o diretor. Eu tinha que descobrir quem era o autor da obra e descobri (ou identifiquei) Stephen Daldry, mesmo direitor de as horas. Daldry só tem esses dois filmes e, além de Billy ter sido seu primeiro filme (entenda a ironia: prima = primeira), é bem melhor que as horas, embora as horas também seja absolutamente incrivel.
Pra completar, a trilha sonora é simplesmente do caralho, com direito a the clash chamando Billy para Londres.

Um comentário:

Tulle n jazz disse...

realmente, esse filme é maravilhoso.
mas me desculpa, eu aaaamo as horas e até prefiro.

beijinhos, zangão.