dezembro 22, 2008
CASA DE VIRGÍNIA
CLIQUE AQUI e saiba mais sobre essa casa.
dezembro 17, 2008
FÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉRIASSSSSSS!
OOOOOHYEA
AAAAAAAAAA
AAAAAAAAAA
AAAAAAAAAA
AAAAAAAAAA
AAAAAAAAHS!
Finalmente estou de férias, tão esperadas férias! Mal posso acreditar! Depois de tanta labuta rs
Bom, por incrível que pareça, não tenho grandes planos para as férias. Quero mais é dormir até não poder mais, cuidar do meu jardim e dos móveis da casa, terminar minha parede, escrever muito, ouvir todos os meus cds, ler os livros da minha estante que ainda não li e, sobretudo, alugar muito e muitos filmes!
Hoje meu pai me mostrou um site que ele achou () dando a lista dos 100 filmes obrigatórios em qualquer cinematéca, escolhidos pela Cahiers du Cinéma, uma das maiores críticas do cinema mundial.
Apesar de não ter visto a grande maioria dos filmes da lista, não concordei. Primeiro porque me apetece o cinema atual e no entanto só entraram três filmes atuais, dos quais só vi um, Fale com Ela de Almodóvar, e não acho que seja sua obra prima. A Lei do Desejo, Tudo sobre minha mãe e Má Educação são exemplos de filmes melhores de sua autoria. Ainda em relação aos atuais, não vi vestígio de Stephen Daldry (que é meu favorito) ou Jean-Pierre Jeunet.
No mais, ainda me decepcionei com os filmes das antigas, senti falta de alguns filmes como A Malvada, A Queda do Império Norte-Americano, Alfie e Os Homens Preferem as Louras. Nem mesmo a gigantesca carga de filmes hollywoodianos foi o suficiente para me satisfazer, o efeito foi contrário.
Mesmo assim, o fato de não conhecer muitos dos filmes na lista que intriga, por isso listei-os aqui no meu blog (dá uma checadinha na parte laranja) e pretendo assistir todos ou a maioria durante essas férias. Quando acabar, prometo que faço uma crítica descente!
Obs.: Na lista, os filmes marcados com "//" indicam que já os vi e estarão sempre ao fim da lista.
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dezembro 13, 2008
não fique aí enterrada, vem para a rua
Eu prestei toda minha atenção à matéria e fiquei até encantado. A gente sempre se encanta com empenhos estudantis. Enquanto isso, mamãe terminava de comer e ia pra sala, onde assistia a cabo. Quando a encontrei, minutos mais tarde, estava aos prantos enquanto Datena (ou coisa que o valha) reportava a dor de um pai cujo filho também tinha sido assassinado por um policial. Só que este fora absorvido. Em seguida, a mesma reportagem sitou o torcedor de futebol que teve coma profundo devido a irresponsabilidade de mais um policial (brasileiro) e morrera naquela manhã.
É revoltante ver como procedem as coisas aqui nesse país. O exemplo da Itália é prova de que tais ações erronias para com a sociedade, dependem também da sociedade para concertarem-se e eu, como sociedade, me sinto instigado, provocado e, lamentavelmente, impotente.
É certo que não sou o maior exemplo de engajamento político mas também é certo que a ação social vai muito além do conceito de política que se tem hoje em dia. De revolta, não tenho vontade de causar o prejuízo de milhões de reais ao meu Estado, mas tenho vontade de ferir-lhe o ego ou acordar o povo para o fim do mal-caratismo, acordar para a ética.
Soam engraçadas minhas palavras de tão românticas. Como eu falei antes, me sinto impotente mas tô indo atrás daquilo que posso fazer. Se deixo meu lamento aqui, ao público, já é um grande passo. Que venha o próximo.
dezembro 01, 2008
TERRA
novembro 24, 2008
Ismália
Quando Ismália enlouqueceu,
Pôs-se na torre a sonhar...
Viu uma lua no céu,
Viu uma lua no mar.
No sonho em que se perdeu,
Banhou-se toda em luar...
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar...
E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a cantar...
Estava perto do céu,
Estava longe do mar...
E como um anjo pendeu
As asas para voar...
Queria a lua do céu,
Queria a lua do mar...
As asas que Deus lhe deu
Ruflaram de par em par...
Sua alma subiu ao céu.
Seu corpo desceu ao mar...
Poesia completa. Organização de Alphonsus
de Guimaraens Filho. Rio de Janeiro:
Nova Aguiar, 2001. p. 313-314
novembro 21, 2008
O amor era o vinho que deixava os degustadores embriagados...
O amor era o vinho que deixava os degustadores embriagados...
O amor era o vinho que deixava os degustadores embriagados...
O amor era o vinho que deixava os degustadores embriagados...
O amor era o vinho que deixava os degustadores embriagados...
O amor era o vinho que deixava os degustadores embriagados...
O amor era o vinho que deixava os degustadores embriagados...
O amor era o vinho que deixava os degustadores embriagados...
O amor deixou todo mundo desnorteado.
novembro 19, 2008
DA FIBRA ÓTICA E SUAS UTILIDADES
O que tivemos foram momentos de saudosismos e várias vezes pude sentir e admirar as pessoas a minha volta numa quase vontade de voltar pelo tempo para outras boas situações. Fico achando graça dessas coisas, depois de um, dois anos de convivência, você acaba se apegando e é tão difícil imaginar tudo o que pode acontecer de agora em diante.
Ano que vem as coisas vão mudar muito e essa história de mudar vai continuar por um bom tempo nas nossas vidas agora que estamos, vagarosamente, nos tonando adultos, mas é difícil me imaginar passando por essa situação sem estar ao lado de alguns que estiveram lá desde a parte em que minhas memórias começam. Sendo estes queridos ou não.
Infelizmente meu ano letivo não acabou aí (ah, quem me dera...). Além de já estar estudando para a final - que para mim é novidade - amanhã apresento a minha monografia sobre fibra optica e suas utilidades. Lê-se: forma mais fácil de passar de ano.
A verdade é que, tão ocupado com o trabalho de Britney Spears para inglês, eu não participei taaaanto da monografia.. Eu não sei nada. Não é muito difícil, mas tô inseguro e cansado e ainda tem esse lance de stress.
Hoje é dia 19 de novembro. A final termina dia 19 de dezembro. Que motivação eu tenho pra passar mais um mês estudando?
novembro 16, 2008
novembro 14, 2008
novembro 11, 2008
when i feel heavy metal
De qualquer forma, estacionei o carro de Louise longe do restaurante porque era sexta, já passava das nove e aquele bairro está sempre movimentado.
Era engraçado porque Louise não estava com o carro dela mas estava no restaurante usando o meu carro. De qualquer forma, eu desci do carro e caminhei duas quadras até Louise que já deveria ter comido o suficiente para pagar um mês da minha faculdade. Aquele lugar era um assalto, era para turistas.
Eu olhei para ela ao longe, como estava gorda. E parecia um suíno de verdade quando comia, até achei que a ouvi roncar. Me aproximei:
-Desculpe a demora, o tráfico estava abusivo.
-Comi na sua frente, não agüentava mais de tanta fome. - Tinha molho na sua blusa.
-Não faz mal, não estou com fome. - E me servi do vinho na mesa que já estava com a garrafa pela metade.
Ela olhou com desdém para a minha taça, talvez não estivesse afim de dividir, mas que se dane, eu que iria pagar mesmo... "seu pai é rico, você não tem que se preocupar com dinheiro" dizia ela, só porque o meu pai tem um canavial no Brasil. O dinheiro que gasto é meu e é ralado, papai só ajuda de vez em quando. Em seguida ela acendeu um cigarro barato mas não parou de me fuzilar.
-Louise, o que tá fazendo? Não pode fumar aqui!
Ela continuou, revirando os olhos.
-Louise! As pessoas tão olhando para cá! Vão chamar o garçom! Louise, não quero ser expulso de um lugar como esse.
-Que se dane, eu preciso relaxar! Já sei porque você me chamou pra conversar.
Tossi discretamente depois de engolir alguns caracóis.
-Sabe? Como pode saber?
-Não finja, rapaz, eu sei que você quer terminar comigo, eu conheço seu olhar! E se não quisesse, teria vindo de metrô em vez de trazer meu carro para mim.
-Então é isso - falei áspero largando as chaves dela em cima da mesa, mas elas escorregaram para o chão porque tinham um chaveiro absurdamente colorido e pesado e gigantesco - por favor pegue suas coisas e saia do meu apartamento.
-Você não vai nem se justificar?
-Como assim me justificar? Tenho que sustentar nós dois, você come feito porca, vai repetir o período! Está ficando feia e rabugenta, nem sei a ultima vez que se lavou. Não dá mais.
-Isso foi bem esclarecedor.
-Então está satisfeita?
-Oui, oui. Mas... Tem uma coisa...
-Não tente, Louise, não me faça ser grosso, não quero chantagens emocionais em público!
-Não é isso, seu porco. Estou grávida.
-Qual, o que?! Falei que não cairia em chantagens emocionais.
-Estou falando sério, insensível! - E retirou da bolsa uma pasta com um exame médico. Passei os olhos rapidamente, confirmei, a vadia tinha realmente conseguido ficar gravida naquela hora.
-E você ainda fuma nessa situação? - falei baixinho, estava abalado.
-Pro inferno, não vou ter essa criaturinha com você.
-E eu não posso escolher?
-Escolher o que? Escolher ter dividas de pensão todo mês? Se quiser um, vá ter com alguém que ama.
-E você não me ama?
-Amo.. Amava.. Não sei, agora queria que você morresse.
-Isso é amor.
-Está bem, - falou baixinho também enquanto apagava o cigarro envergonhada - eu quero muito essa criança, mas não se você não me quiser.
-Nosso filho não tem nada a ver com isso.
-Claro, é por isso que vou cobrar o dobro para a pensão, ele precisa crescer saudável você sabe, não sei quando vou conseguir arranjar emprego.
-Sua gananciosa.
-Meu caro, foi você que escolheu estarmos aqui agora nessa situação.
-Aqui eu não escolhi não, você que escolheu o lugar. Esse lugar é caro demais, fere meu bolso.
-Seu pai é rico, você não tem que se preocupar com dinheiro.
E foi assim que perdi a cabeça. Levantei rápido e cheio de ira, chinguei Louise de todos os nomes feios que sabia em francês e português em alto e bom som para que todo o restaurante ouvisse. Depois atirei a mesa contra a pobre coitada e dei as costas, fugindo de mãos e braços de garçons e burgueses.
O engraçado é que, enquanto Louise chorava para mim e todos bravejavam em minha direção, tudo que ouvia era uma absurda distorção da sinfonia de Bach que tocava ao fundo. Aquilo tinha virado heavy metal.
novembro 07, 2008
novembro 04, 2008
novembro 01, 2008
HITTING VENUS
Eis que me pego largado completamente sobre a minha mesa da cozinha. Paro tudo e penso face it, man... você não está feliz. Não estou feliz.
Você talvez não entenda, mas para um gayguy, ter uma escova de dentes amarela é algo importante. Amarelo não é exclusivamente uma cor feminina mas com certeza não tem nada de masculina. Não é forte como azul ou verde mas não é delicada como lilás ou rosa. É amarelo.
Ele usou minha escova de dentes uma vez que não trouxera a sua para passar a noite aqui em casa e, para nós, não tinha nada de nojento em relação a isso - era só mais uma coisa que dividíamos.
- Legal, você tem uma escova amarela, sempre quis uma amarela mas minha mãe sempre compra azul ou verde.
Foi o que ele me disse e eu fiquei imensamente feliz porque pude, eu mesmo, fazer com que ele tivesse uma escova amarela sem nenhum tipo de reprovação.
Como as escovas de dentes, dividiu-se as roupas, a cama, o travesseiro, as músicas, os olhares, os caminhos, as doses de cana, os cigarros, os planetas...
Só não dividíamos os pensamentos e foi essa única coisinha de nada que nos fez confirmar o ditado budista ou o samba tristeza não tem fim; felicidade, sim.
Eis que me pego derrotado completamente sobre a mesa da minha cozinha. A escova de dentes acabou e foi-se. Ele também.
outubro 22, 2008
outubro 13, 2008
do baú 8D
todas as coisas que nós sabiamos sobre Hanna eram muito muito poucas. Hanna tinha os traços muito finos e falava com a sobrancelha também. Hanna se parecia comigo, Hanna dividia os meus mesmos genes. Mas, mesmo assim, eu não sabia muito sobre Hanna ou como Hanna gostava das coisas. Talvez ela não gostasse de nada, afinal, ela não parecia gostar de ninguém.
a verdade é que eu aprendi, vivendo com Hanna toda a vida, que era uma garota muito frágil. os demonios de Hanna a tornavam fragil. Eram tantos demonios, tantos demonios que provavelmente Hanna acabava gostando deles. Mesmo quando eles a faziam chorar - e ela chorava muito -, Hanna nunca pareceu querer estar longe dos demonios, ela nunca pareceu se esforçar para livrar-se deles.
no dia que Hanna morreu, eu não sabia bem quem a teria matado. foi por isso que eu me culpei. Hanna não gostava de mim, mesmo que as vezes eu também fosse um de seus demonios. Papai e mamãe, que depois morreram também, foram culpados por mim mais tarde. Mais tarde, muito depois da morte de Hanna, eu descobri que quem havia matado Hanna, fora ela mesma. E ela se matou tantas vezes, que quase se livrou de todos os demonios. Fiquei eu para chorar por Hanna todas as vezes que eu a fiz chorar. Hanna não parou de chorar ainda.
Hanna nem sempre foi assim, chamada de um nome como Hanna.
sobre Júlia, 03/ago/2007
setembro 23, 2008
setembro 01, 2008
agosto 14, 2008
da luz que a vida tem
Aluno, do latim, quer dizer "sem luz", acho que isso não é novidade pra ninguém. É que hoje eu parei pra refletir sobre essa condição.
sinceramente, me sinto ofendido. tá que eu não sei metade do que meus professores sabem e que eu não sou um profissional em área alguma, que eu não tenho diploma, que eu não posso exercer muitos cargos, que eu nem idade tenho... mas "sem luz"?
Quem disse que dependemos de um monte de cálculos, datas e silogismos para brilhar? Quem foi tão insano ao ponto de afirmar que o brilhantismo depende de um aprendizado coordenado, pré-esquematizado e voltado ao vestibular?
E a criatividade? E a auto-expressão, o pensar, a arte, o novato também, as palavras que soam erradas no início, os pequenos prazeres da vida, o medo das coisas que não existem, o amor, todos os outros sentimentos, a leitura das imagens, as batidas de um baixo dentro da sua caixa torácica, as cores, os dizeres e aprenderes da vida? Desprezados, nada disso brilha, ou nada disso cabe a um aluno.
Sem luz eu não sou não, me chame de estudante se quiser - vou ser pra vida toda. É, eu to brilhando. Brilhando informação, to brilhando o belo, to cintilando e não pretendo parar nunca.
agosto 12, 2008
as novas
okay, podem me chingar de negligente, eu assumo a culpa. mas estou correndo atrás, não é? se abandonei o blog tanto tempo, uma hora tinha que voltar a postar.
Hoje mais cedo eu bati de cara com aquela minha velha sorte chinesa sobre a tormenta e a bonança. Fiquei ali refletindo sobre a minha situação naquela época, o que era tempestade e o que era calmaria para mim naqueles dias.
Engraçado, agora penso que tenho exatamente do jeito que eu queria as coisas que me faltavam. Eu tenho os sparks todos e mais que isso se você quer saber. Então a bonança chegou depois de tanto choro, tanta raiva, tantos foras, tantas voltas do mundo.
Mas será que é isso que eu quero agora? Será que vale a pena? Juro que não sei a resposta. Não sei e tenho medo de fazer a escolha errada aos poucos, sem nem perceber.
E de que vale essa reflexão assim, se eu já sei que vou deixar as coisas acontecerem despacio, porque tudo comigo é no sapatinho senão não dá pra sentir nada. Que graça tem a vida se não se sente?
julho 11, 2008
"Ela era um péssima baixista", diz integrante do CSS sobre Ira
Ira teria preferido fazer francês a estudar baixo
Os brasileiros do Cansei de Ser Sexy assumiram que a saída da baixista Ira Trevisan não foi simplesmente por recolocação profissional da mesma.
Na matéria de capa da revista britânica New Music Express, o grupo esclarece os detalhes sobre o caso. O integrante da banda Adriano Cintra contou em detalhes: "Ela era um péssima baixista e quando voltamos ao Brasil para ensaiar as novas músicas... a Ana [guitarrista] foi fazer aulas de piano, e a Ira foi fazer francês. E eu disse 'Por que você está aprendendo francês e não fazendo aulas de baixo?'", questionou. Adriano afirma que, nesse momento, soube que ela não permaneceria na banda. "E ela veio ‘olha, não quero fazer drama, mas vou sair da banda’”, completou.
Com a saída de Ira, Cintra, que era baterista, assumiu o baixo. Enquanto isso, a antiga baixista se dedica aquilo que queria, design e moda.
junho 25, 2008
complexo de Cabíria
Não foi nada demais, pra ser sincero. Não é meu tipo, não acredito no que me disse, so much older... apesar de ter valido muito a pena x)
Tá, até aí nada de novo ou interessante, não é mesmo? O que me incomoda é Cabíria.
O que? Você não conhece Cabíria? Cabíria é um personagem de Fellini - o meu favorito - e a verdade é que ela não consegue ter nenhum relacionamento com seus clientes sem sentir algum tipo de afeição, sem querer algo mais. Sim, ela é uma prostituta.
Vou admitir, às vezes acho que tenho um complexo de Cabíria, isso me assusta. Sou seletivo, gosto de relacionamentos de verdade e não só pegação, será que por isso acabo por esperar mais das pessoas? Ou apenas gosto de tê-las à mão?
Bom, provavelmente estou confundido Fellini com ciúme. O ciúme é algo que vem me atacando, apesar de não ser normal da minha essência. Já faz uns meses que virei o bicho verde.
junho 21, 2008
do problema sexual no mundo
vocês ouviram falar que o Moby disse que "gays são seres mais desenvolvidos" e que ele gostaria que seu filho fosse gay?
Daí eu fiquei pensando... Por que é que o Moby não foi preso?
okay, okay, eu sei que soa como piada, mas é sério! Pelo menos no Brasil, discriminação é crime inafiançável e se o Moby diz que os homos são desenvolvidos, é porque os heteros ainda não são. Pode soar cool da parte dele &stuff, mas tenho certeza que se a frase fosse "heteros são seres mais desenvolvidos", tava deus, o mundo e a comunidade gay caindo com paus e pedras nele.
junho 19, 2008
apatia
é isso, meu estado de espirito é esse. eu acordo todos os dias contendo a vontade louca de me desesperar, quebrar tudo e sair correndo do mundo, estudo antes de sair de casa e faço mil provas ainda me sentindo assim. Chego em casa e volto a estudar. Eu não posso ir à academia porque tenho que estudar. Vou dormir ainda querendo por tudo pra fora. E tudo que eu penso nesse tempo todo é "preciso de férias".
junho 15, 2008
CARALHO
e acho que essa serve pro resto de mês também. bjs
junho 01, 2008
EGO
full time lover.
maio 28, 2008
I DONT NEED IT I WANT IT
ontem eu fiz uma promessa com Marilover e Uana Imaginária. Uma promessa de cuspe, tá? é coisa séria.
do meu lado, eu tenho que ir pra academia todos os dias agora. Não posso perder nenhum e é pelayo quem vai me ajudar nesse ponto.
Os outros dois pontos da promessa são meio difíceis. Para começar, tenho que estudar mais, o que não é mais do que minha obrigação. Depois, não posso sair "pro rock" (como dizem os capixabas) porque tenho que economizar dinheiro e, principalmente, por causa do ponto anterior.
você deve tá aí se perguntando: se pelayo vai ajudar alí, quem vai ajudar cá?
pode parecer bobagem, mas tudo o que faço a partir de hoje é unicamente em função do meu bem-estar na cidade das flores. Meu ano começa agora.
maio 23, 2008
HITTING LAURA
excepcionalmente hoje, tomei as dores de Laura e dói tanto que não posso deixar de me expressar aqui.
É certo que Laura é, de longe, uma vadia cheia de defeitos e esquisitices os quais tolera-se até certo ponto. Se "Laura" já é um pseudônimo, um alter ego, uma personalidade alternativa, isso não poderia deixar de ser uma característica fatal da mesma. Quem sabe até onde falamos de Laura, até onde falamos Mari, até onde falamos de Caio ou até onde falamos das "garotas nas capas das revistas"? Até onde o que Laura faz é por prazer ou por negócios? Até onde o que ela faz é consciente? Até onde ela tem tudo o que diz ter? Até onde ela pode?
Laura sometimes can be a pain in the ass.
Mas quem é Laura senão aquela garota que sempre está pronta pra te receber? Quem é Laura senão aquele sorrisão, aquelas bricandeiras, aquelas escrotrisses? Quem é Laura senão alguém que topa tudo, ALGUÉM QUE TE ESCUTA E QUE TE DÁ VALOR? Quem é Laura senão uma das pessoas mais encantadoras e apaixonantes que já tive o prazer/orgulho de conhecer?
Sinceramente eu não queria estar incluído nisso, eu não queria defender ninguém mas a verdade é que ficou impossível. Eu, como bom libriano, voto pelo que acho justo. E se de um lado Laura vem chorando pra mim que sente falta das amigas, que parece impossível conversar, que não é escutada, que não estão abertas a ela, que só leva patada... Do outro eu escuto que Laura é uma puta esnobe que tá ali só pra competir... ESCUTO QUE ELA NÃO É MAIS UMA AMIGA?! Será que é ela mesmo?
Olha, me desculpem se eu estiver errado mas tudo o que eu vejo é raiva contida, frescurite de menina de 13 anos, imaturidade.
E que fique bem claro que eu amo todas vocês perdidamente e não deixaria nenhuma de vocês na mão. Laura no entanto só tem a mim agora. E o que foi mesmo que ela fez?
abril 27, 2008
síndrome do impalpável
Daí você pára e pensa: Será que eu tenho esse troço?
Eu costumo dizer que só acredito nas coisas palpáveis e portanto Deus, o céu, o inferno, o vestibular, o Acre, pessoas que não gostam de sorvete, Michael Jackson, as ilhas Macau, entre outras coisas, são criações livres da mente humana.
Só que esse meu discurso é praticamente ridículo e meus sonhos de ser um rockstar, ser melhor que o Pelayo, falar várias línguas e morar em todos os continentes do mundo me soam completamente palpáveis e me estimulam.
Não tenho idéia de como a Madame Bovary encerra seu romance e confesso que tenho medo de descobrir. Por outro lado, talvez seja melhor pedir uns conselhos ao Gustav antes que seja tarde demais.
abril 26, 2008
abril 22, 2008
CARNAGE
Não é que Abelardo Core se saiu muito bem no fim das contas?
ah, esse autor nunca me trai.
PERDEU PLAYBOY
se é assim, então por que não estou feliz?
abril 17, 2008
PRAZ-ME (ou O CÉU DE NARCISO)
Alguém como Narciso
Não deveria ter tal sorriso
Ele não me praz que é inverno
Eu quero a paulista
Não é hora pra ser narcisista
Preciso da paulista
Não é hora pra ser egoísta
Me desculpe, me desculpe
Não importa quanto eu tente
Vou fazer você sorrir pra sempre
O meu céu é o inferno
Seu dragão, ela monta no dorso
E é pelo ardor que torço
Ele me praz quando é terno
Mas quero a paulista
Onde não há mares à vista
Preciso da paulista
Preciso da paulista
para Renata.
abril 15, 2008
season finale
mas o capitulo final foi tão ruim que não vale a pena assisti-lo.
basta saber que Abelardo acabou como o vilão.
-FIM
março 25, 2008
FÊNIX
Alright, sem faíscas, você provavelmente deve achar que eu sou um louco que acredita que "terá uma velhice confortável", entre outras pérolas do orkut. Não é bem assim, guardar a sorte do meu biscoitinho é tradição, caso eu queira que a sorte se confirme. E geralmente isso acontece, eis meu lado simbólico.
Daí chegamos a situação caiomendica de atualmente. Minha ultima sorte, na parede do meu quarto desde o domingo de páscoa, me disse:
E que TORMENTA! Sinceramente eu não estou acostumado a esse tipo de absurdo.. ér, digo, acontecimento. E não to só falando do I heart broken, mas também do I family broken, do I school broken, I week broken, entre outras coisas. As coisas de sempre. De verdade, eu tava precisando desse "toque" chinês pra voltar ao meu eu, sacoé?
É isso aí, eu que sempre fui exemplo de otimismo to me comprometendo a ir atrás da bonança. Já falei antes nesse blog que não quero posts tristes esse ano. Eu me traí recentemente mas não vou fazer isso de novo.
Vou repor em prática meus objetivos, vou ser eu e ser Abelardo mais uma vez. Vou, como disse-me Diogo, ressurgir das cinzas.
março 24, 2008
fevereiro 26, 2008
the best things come from nowhere
mas dessa vez eu acho que é pra melhor xD
esse momento merece um marcador novo.
fevereiro 16, 2008
fevereiro 01, 2008
carnaval
E ainda tenho muito mais a falar sobre a troça da gente.
janeiro 29, 2008
two oh oh eight
Quero Buenos Aires e amigos a mais dessa vez, quero estudar o que eu gosto e gostar do que eu estudo. Eu quero beijos intermináveis até que os olhos mudem de cor.
eu falo isso porque tenho medo de não viver. De falir com meus planos. Eu sinto a inevitável necessidade de dizer que agora eu estou muito feliz, o medo é de perder esse sentimento ou de sair do rasinho, ir pro fundo profundo. Me afogar.