dezembro 29, 2007

retrospectiva

ohyeah, já tava mais do que na hora de eu também entrar nessas historinha de rever o ano. Escolhi hoje porque já saio pra casa da minha soulmate/árvore/amor/amiga/mahin;uana e daí, sabe-se lá quando volto ao vício-teleporte, né?

Quando janeiro começou muita coisa nova já tava vindo junto. Mas acho que o mais me marcou nesse mês foi Carol Dubeux. Mesmo com pipi recente, mesmo com a volta ao fakeworld, mesmo com minha emoções abaladas por the o.c., mesmo com o medo da entrada no ensino médio, mesmo com a consolidação da minha amizade "real" com uaninha... Mesmo com todas essas coisas acontecendo, Carol, a menina dos meus olhos, minha caçula, foi quem mais me marcou nesse mês.

Fevereiro.. Ah, Fevereiro... ah vezes eu queria que esse mês nunca tivesse acontecido. Pra esse mês o nome é Dylan. Não é carnaval, não é inicio de aula, não é Leonardo. É só Dylan, e deixe-me dizer que eu nunca estive tão feliz.

Em março foi exatamente o contrário. O nome é Leonardo e a depressão se estendeu até Abril.

E em Abril as coisas foram melhorando mas esse mês não tem o nome de ninguém porque as coisas na minha cabeça ficavam cada vez mais confusas.

Maio é de Uana porque foi quando a gente descobriu que era feito um pro outro.

Junho é pra Marila e pra Fernanda que foi quando elas descobriram que eram feitas uma pra outra.

Julho é para as Julianas, seja para o bem ou seja para o mal. Não foi para Garanhuns porque meu coração tava partido.


Agosto é para muita coisa que mudou do início pra cá. Mas é também pro meu novo corte de cabelo, pro coquetel molotov, é pra quando eu me apaixonei por JulesRules.. enfim, é para as mudanças.

Setembro é para os estudos e para as minhas doenças emocionais: STRESS.

Outubro poderia ser para o sweet sixteen, mas é para TIM FESTIVAL e para Marianne, meu platonismo.

Novembro é para Uana mais uma vez, sempre xD

Dezembro é pra muita coisa, pra meu canto, para o fim da escravidão estudantil, para a nossa mania de esperar o maravilhoso futuro a nossa frente. É também pra Bebella, pq ela me ganhou de novo :3

avaliação do ano: não sei se foi o melhor mas definitivamente não foi o pior. Foi um ano cheio de muita coisa, entre o escárnio e o choro.

é isso, e agora que venha 2008!

dezembro 24, 2007

soma

panetone+
vovógostosa+
familiareschatos+
comentáriosdesnecessários+
jesuscristo-
primosqueridos-
amigosecreto-
memorycard-
alcohol+
irmãsurtando = NATAL2007

dezembro 17, 2007

oh baby it's a wild world


Na minha fiel ociosidade de férias, nada melhor que aproveitar as promoções da minha locadora e... URRUL! Alugar filmes sem fim.
Tô muito feliz com minha locações! Tão satisfeito que vi os cinco filmes em dois dias... Okay, nas férias isso não significa nada. Mas você não tá levando em conta meu velho vício no teleporte cibernético.
Bom, vou fazer meus comentários na mesma ordem em que os assisti:
o primeiro de todos foi Engel and Joe, simplesmente lindo. É claro que eu não posso deixar de compará-lo a christiane f, não só pelo diretor ser o mesmo mas pelo nome em português, óbvio ("a nova geração christiane f" ARGH! ¬¬'). Eu não me orgulho nem um pouco de só ter visto agora esse filme porque já me indicaram tem anos (literalmente, HAHA), mas foi alguém especial do "outro mundo" que me convenceu a alugar agora. Achei Joe uma gata e o filme é muito melhor que qualquer outra coisa junkie que eu já vi, até pq fugiu muito (amém!) do estereótipo. Dá até vontade de se drogar ouvindo aquela puta trilha sonora.

Logo depois veio Gigolô Americano. Richard Gere tá um tesão nesse filme, como (quase) sempre, o livro é bem melhor e eu só aluguei mesmo pra confirmar isso. Aliás, esse é outro filme que tá na minha lista há um ano ou mais.. Tudo bem, eu gostei do filme afinal... Gostei muito da forma como eles desenvolveram o personagem de Michelle, embora senti falta de algumas cenas e esperava uma atriz mais bonita. Achei a fotografia pobre, assim como a trilha.. Mas acho que é bem a cara do filme. AH! Preciso falar! O detetive Sunday era exatamente como eu imaginava. \o

Com certeza o filme que se seguiu foi o mais polêmico. Na verdade, não sei se adoro ou odeio Pink Flamingos. Quem seria tão insano e escatológico, como diria minha irmã, ao ponto de fazer um filme daquele?! É, John Waters seria, tanto é que ele escolheu Divine para estrelar como uma anti-heroína louca e sem escrúpulos. Mas até aí tudo bem, o problema é a quantidade de cenas chocantes e nojentas, trash taste. Todavia eu ri muito e tive várias emoções diferentes que me fizeram adorar e odiar o tosco. É grosseiro. É grosseiro, forte e repugnante. Mas também é engraçado e estigante. Não tô indicado, esse eu não indico nem com o caralho!

Já hoje eu acordei e vi Psicose, de Alfred Hitchcock. Quando terminei de ver tudo o que pensei foi "não se fazem filme de horror como antigamente". E, vai.. é verdade! Hoje a gente só vibra mesmo quando enfiam um pedaço de vara (-q) na cabeça da Paris Hilton. E por mais mal feito que seja aquele filme, a história, as atuações, a desenvoltura dos personagem, os efeitos sonoros originais e até mesmo os clichês são deliciosos e prende-nos até o fim. Eu fiquei surpreso com Alfred nesse filme, é de se admirar esta obra. Aliás, isso me faz lembrar Dorian Gray. A nova versão de Dorian é simplesmente apelativa e, como não poderia ser diferente, fala só que Dorian vende a alma ao diabo. Quer saber? Vai assistir a versão dos anos 40 que cê vai saber o que é cinema :P

Por fim, pra fechar com a chave de mais puro ouro, assisti a os sonhadores. Eu demorei muito pra ver este também, mas foi porque minha irmã fala muito mal dele e eu meio que brochei. É uma pena, porque eu simplesmente amei. Foi o melhor de todos e este realmente me surpreendeu. Eu não imagino como alguém pode desenvolver personagens tão fantásticos, vidas tão interessantes. Até dá inveja. Eva Green é uma deusa, putz! E eu não achava Louis Garrel bonito nas fotos que via, mas ele é extremamente sexy... Só é um pouco skinny :P. Bom, a trilha desse também é do caralho e não podia ser menos que isso, já que o filme é todo do caralho. Sobretudo a ultima cena! Acho que é uma das cenas mais intensas que eu tenho visto ultimamente.

Bom, é isso.. Não foram as melhores das análises porque eu to correndo, mas já estou pronto para a próxima rodada de movies e, por favor, quem puder, me acompanhe!

dezembro 15, 2007

i'm sh-sh-shakin' :S

dezembro 13, 2007

voz

velho, quanto mais eu ensaio, mais vontade de viver essa vida musical eu sinto..
e sábado vai ser do caralho FIKDIK

novembro 28, 2007

london calling


Como pude me esquecer de quanto amo esse filme? É mais ou menos como Amelie, tem tanto tempo que vi, que nem lembro mais se realmente gosto. Graças ao Deus-das-boas-escolhas-para-filme, peguei Billy Elliot (na tv a cabo) no comecinho e assisti enquanto deveria estar estudando. Foi aí que senti, como se fosse a primeira vez, as emoções dessa obra prima.
Quando vi da primeira vez eu nem me recordo, mas que o filme é um retrato do meu venus as a boy, isso não há quem negue. É por isso (e por outro motivo que direi no futuro) que chamo-o de obra prima, fala sobre a delicadeza da imagem masculina do jeitinho que eu gosto e, por mais que você subentenda que o menino é hetero, não fica claro e nos confunde nas ultimas cenas. Afinal de contas, se ele é ou não é não importa! O importante é ver um menininho indo atrás dos sonhos quer a sociedade aceite, quer não.
O segundo e prometido motivo fica baseado na obra do artista que é o diretor. Eu tinha que descobrir quem era o autor da obra e descobri (ou identifiquei) Stephen Daldry, mesmo direitor de as horas. Daldry só tem esses dois filmes e, além de Billy ter sido seu primeiro filme (entenda a ironia: prima = primeira), é bem melhor que as horas, embora as horas também seja absolutamente incrivel.
Pra completar, a trilha sonora é simplesmente do caralho, com direito a the clash chamando Billy para Londres.

novembro 26, 2007

let get those teen hearts beating faster

garoto ou garota, a verdade é que a gente está sempre atrás de um belo coração partido.

novembro 21, 2007

play

é melhor eu admitir logo que viciei na internet. Mas eu também não tenho muita escolha, a gente acaba se acomodando a esse mundinho que o homem criou pra estar em dois lugares ao mesmo tempo.
Eu acredito mesmo nisso, já me chamaram de idiota, mas é verdade! Quando a gente entra no google, pra mim é o mesmo que entrar numa biblioteca pública sem sair da sala. Esse meio de teleporte é muito cômodo e fica difícil trocá-lo pela realidade. E com realidade eu quero dizer: estudar matemática e física.
É bem aí que eu quero chegar, como diria kate nash i like to play all day in my room. E é muito mais legal ficar playing in my room do que pensar que daqui a dois anos eu tenho uma prova, cujo resultado depende de mim desde agora. É isso que quero fazer pra sempre. Play. Play e esquecer a droga do resto da vida, viver pros meus vícios. Viver pros meus vícios e nunca fazer nada que eu não queira fazer. Muito cômodo da minha parte, né? Pois é, aprendi nesse teleporte-trambolho.

De qualquer forma, minha visitinha à Europa brasileira me desrendeu duzentos reais e, se eu não quiser me prostituir, vou ficar uns meses sem o velho teleporte pra pagar minhas dividas.

























acho que prefiro me prostituir.

novembro 15, 2007

i like the way you move in the dark

novembro 09, 2007

vitória régia

Lígia e Marila enchendo a porra do saco aqui na minha casa. ALL NIGHT LONG.
URRUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUL!

novembro 08, 2007

nuevo de nuevo

to deixando isso aqui nos trinques :B
dá pra ver as mudanças?

novembro 06, 2007

lifes

Johanna é alguém que eu conheci através de fakeland. Mas ela não é um fake e tampouco é dona de um. Johanna é alguém que aparentemente (as much as I do) ama Daniel Brühl e quis levar um papo com o próprio. Ou pelo menos o fake dele.

Mas isso não vem ao caso (ou vem, sei lá), o fato é que Jo, a primeira off que aceitei em toda a minha vida fake, me atraiu por ter me saudado em inglês. Trata-se de uma internauta australiana que me fez inveja em muitos aspectos. Seu ultimo scrap dizia "estou em portugal! Quase chego na Alemanhã! Te falo quando chegar lá"

yeaaah! ela tem vinte anos e vive around the world, inclusive esteve no Brasil há algum tempo... Mais que isso! curtiu o carnaval do Recife! Acredita?! Em suma, tem a vida que eu queria ter, graças a "her boy" que arranja emprego em tudiquécanto.

novembro 02, 2007

thought

it hurts when you get older but this pain is even worse if you stay forever young

outubro 22, 2007

prescrição médica

eles disseram que era stress, tentaram a depressão, colocaram a culpa no computador, na tv, na escola, nos meus vícios. Não importa, só eu sei o que eu tenho.
É, eu to doente há décadas e hoje eu descobri qual é o meu problema. Estou com diabetes. Diabetes amorosa: não resisto a muito açúcar e definitivamente as minhas feridas nunca fecham. As ferias que eu abri no meu coração.

é, eu nunca quebro a cara. Digo isso sempre, mas quem disse que é a cara que fica quebrada nessas horas?

outubro 18, 2007

vide p.s. (mas não diga a ninguém)

outubro 11, 2007

(DES)surtei

dói. doeu. agora não dói mais.

embora esteja vivo

quero morrer
quero morrer
quero morrer
quero morrer
quero morrer
quero morrer
quero morrer
quero morrer
quero morrer

e quero outras coisas mais.

outubro 10, 2007

Das emoções que adolescem

E aqui me aparece a infeliz montanha russa das emoções adolescidas, como diriam os estudiosos americanos...
Bom, eu sei que a semana tá me martirizando, me massacrando, me maltratando, me corroendo, me flagelando, me invadindo, me crucificando, (...) mas dó isso não é a causa que faz a montanha caminhar... É que além disso tem outros seres que me metem esperança gratuita e mais um bocadinho que me irritam quando não deveriam. Eu me tornei uma pessoa desprezível pra um número x de amigos e isso não me incomoda tanto, é que agora talvez eu esteja sendo aquilo que eu sempre quis ser.
Aliás, faz um tempo que Bia me disse isso "eu estou feliz porque eu sou exatamente o que sempre quis ser, sou o que sonhava ser quando era pequena". Parece bobagem mas isso realmente martelou na minha cabeça por tantos meses que até hoje fico me analisando. Sei lá se sou o que queria ser, mas as coisas agora me dizem que sim.
Enquanto a semana me obriga a policiar a janelinha do msn aqui do lado, eu tenho as minhas relações mal resolvidas e as confusões da minha família/escola para me preocupar. Dessa vez eles me enlouqueceram com essa história de trancar-se em maria farinha, isolado do mundo - bem a minha cara, né ¬¬'
Tá, já resolvi isso, de ultima hora, mas resolvi. Com a escola eu nem vou comentar, tá claro que quero mandá-la ao espaço.

Não me venha falar que deverias estar com a cabeça nas nuvens, não sou desse tipo que se entrega a uma só emoção. É bem disso que se trata o fio dental e a cárie, veja se entende.
enfim, basta.

outubro 06, 2007

arousal

Não to aqui pra falar de venus as a boy só porque viciei em björk assim do nada.
É que essa música realmente me pegou de jeito! Falar sobre a delicadeza masculina é no mínimo fora do comum e eu fico imaginando o que há por trás das letras, quem será esse ser que acredita na beleza e que mexeu desse jeito em björk? como eu não sou curioso o suficiente, eu não vou fazer uma busca cibernética sobre isso.

A delicadeza masculina (até mesmo hetero) acredita sim nessa beleza erótica que a maioria das mulheres nem crê. Eu me arriscaria a dizer que a forma promíscua com a qual os garotos pensam é uma beleza, uma arte natural, o problema é que. no meio do caminho, os valores idiotas, as repressoras regras da sociedade, o medo da liberdade, entre outras coisas, distorcem a nossa expressão e tornam o homem delicado num homem pré-formado, cobrado por coisas sem sentido. Uma cultura que mata a vênus dentro da gente.

eu sou livre e eu sou vênus. Agora mais que nunca.

outubro 03, 2007

dyllie

eu juro, se é pra dar certo.. eu uso até espartilho.
faço tudo, é amor.

setembro 27, 2007

Sobre o tempo de Abelardo

Eu queria falar mais sobre o tempo, como vai a lua.. se já é escuro ou se ainda há nuvens, se tá frio ou quente, etc.. Mas, sabe como é, tô num estágio que nem mesmo essas bobagens eu tenho notado. Também, quem se importa com o tempo lá fora se tá nublado no livro de matemática e chovendo no caderno de química?

O engraçado é que do lado avesso isso parece uma mentirinha. Do lado avesso eu to me sentindo um vagabundo, alguém que não estudou o suficiente. É isso que vagabundo quer dizer.
É isso, as coisas ruins pesam tão mais que as coisas boas. Ainda mais quando as coisas boas são ruins também. Eu me limito a criar teorias sem sentindo como os burgueses do século XVIII. Como Dorian deveria fazer.

Ás vezes eu queria ter a vida de Abelardo. Abelardo, que come todas as suas putas, não tem problemas de amor e não precisa se preocupar com dinheiro. Eu sinto falta dele. Eu sinto (muita) falta de Leo também, mas isso só dá pra contar aqui mesmo.
Voltando a Abelardo, que pode sempre ver como anda o tempo (e ele sempre vê), talvez não seja tão bom ser alguém assim, que não sabe amar nem nada. Tá, eu sou libriano e me contradigo. Ele não.

vamos esperar a semana passar pela zilhonésima vez.

setembro 11, 2007

seis anos

Nhé.. tava todo mundo careca de saber que eu ia acabar sumindo mesmo...
HAHA, eu tenho tanta preguiça de blog...

Agora fico aqui cheio de coisas pra falar, né?
Pra começar, cá estou eu cheio de esperanças mais uma vez... E mais uma vez com medos fora do comum. Eu to dizendo isso só porque foi um feriadão muito longo. Parece até que tudo deu uma revirada... Aliás, está dando. Porque, como eu disse, estou (ainda) cheio de esperanças.
Agora eu to ansioso presse fim de semana que vai ter Juliana, Uana, Marila, coquetel molotov (ou seja, mais um monte de gente), nouvelle vague e aquela pessoa especial x)
enfim, enfim, não tem graça fazer suspense para coisas rasas, vamos esperar pelo fim de semana.

Quanto ao último post, eu concluí que tenho que parar com isso de matar pessoas, to começando a me animar demais.
Dá até pra notar que eu to cheio de idéias soltas, escrevendo nada com nada e nem to fazendo questão, hoje foi um dia longo e eu não fiz a única coisa que realmente queria fazer. Tá tudo apitando junto com essas palavras.
eu podia escrever algo mais denso, to esperando pelo fim de semana.
BUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUM!


resumo: feliz onze de setembro.

setembro 01, 2007

círculos

é engraçado como, quando as provas acabam na sexta, parece até que a gente tá saindo de férias.
pior é que eu já to querendo mudar de novo. mudar de novo. de novo.
acho que vou matar mais alguém, mas dessa vez vai ser o melhor de todos. vai ser um crime perfeito... quem matar? o_o

agosto 26, 2007

do chile

agora eu tenho os chocolates de renata para amar durante as provas. estou a salvo.

agosto 24, 2007

da semana, como ela acaba comigo e porque não me livro dela

Dor de cabeça que não vai embora já é convenção. A minha mais ineditíssima novidade é a tal da íngua. Íngua é quando aqueles não tão famosos ganglios de defesa inflamam para explicar ao corpo que ele está instável. É tipo uma febre - se é pior ou melhor, Deus sabe.
Massa, até aí tá tudo azul. O problema é que essa coisinha veio aparecer na minha nuca nessa semana infeliz. É claro que eu pensei logo "é câncer, sempre soube! Agora é tarde, vou morrer" e fiquei com isso na minha cabeça (é, nos dois sentidos) mesmo antes de mamãe me explicar que aquilo era a reação do meu corpo ao stress submetido. Okay... a diferença é que o stress mata mais devagar.

ESTRESSADO... Isso lá é novidade a alguém? Bom, cá estou eu em meio a desejos reprimidos, metas inalcançáveis, preso à semana. Quem me conhece de pertinho sabe que "a semana" não é sinônimo de coisas boas e dessa vez a ingrata me veio de uma forma diferente. Em vez de me fazer esperar, me remoer e partir meu coração que até então era no mínimo apático, ela me faz de escravo, proletariado, um número que não soma - subtrai. Subtrai meu tempo, o meu dinheiro, meus relacionamentos, minha diversão, minha paciência... minha saúde. Ah, semana idiota.

E posso eu deixar essa semana passar mais uma vez? HAHA. Poder eu posso não é? Em teoria somos todos livres. Mas não devo e por isso não me livro. No fundo eu não quero explicar mais coisas, não aguento mais clichês num mesmo post. E isso, é claro, já tá subentendido. Queria mesmo era fazer mais cursos de musica, dança, teatro, técnicas, línguas... Queria aprender coisas que fizessem sentido.

Agora, chega de reclamar. Vou estudar porque na semana que vem tem prova.
- de novo?
-q

agosto 21, 2007

Introdução

Nem toda introdução é a solução para um bom texto. Eu suponho que a introdução desse milésimo blog não seja a sua solução. Ah, não é não. E mesmo que fosse, eu não seria um bom salva-vidas no fim das contas. Mas continuemos nessa batalha cegueta contra o ósseo virtual, eis meu motivo para mais um blog.

De qualquer forma, escrever não é nada difícil pra mim. O difícil é lhe dar com essa coisa estranha que é a angustia da juventude. É difícil saber porque não escrever mais faz tanta falta e qual é o motivo para tantas horas na internet. Quem explica a minha falta de objetividade ou a insatisfação para com o dia-a-dia proletário (olá, insatisfação). É, é melhor juntar o útil ao agradável. Ou será inútil? Tanto faz, afinal, saber o que é certo ou errado não me parece caber.


Por mais inevitável que seja, tentarei não insistir na metalingüística neste site.
Bem-vindo.